É buritiense, ardoroso amante da sua terra, deu seus primeiros passos no velho Grupo Escolar Antônia Faria, cursou o Ginásio Industrial na Escola Técnica Federal do Maranhão e Científico no Liceu piauiense e no Liceu maranhense, bacharelou-se em Direito pela Faculdade de Direito/UFMA, é advogado inscrito na OAB/MA, ativo, Pós-graduado em Direito Civil, Direito Penal e Curso de Formação de Magistrado pela Escola de Magistrados do Maranhão, Delegado de Polícia Civil, Classe Especial, aposentado, exerceu todos os cargos de comando da Secretaria de Segurança Pública do Maranhão, incluindo o de Secretário. Detesta injustiça de qualquer natureza, principalmente contra os pobres e oprimidos, com trabalho realizado em favor destes, inclusive na Comarca de Buriti.
Maria das Graças Cunha, hoje MARIA DAS GRAÇAS CUNHA OLIVEIRA, minha colega de Turma do Curso Primário no Saudoso Grupo Escolar Antonio Faria, na minha Buriti querida, é filha do meu Saudoso amigo Valdemar Cunha, um probo e diligente Oficial de Justiça buritiense. Nos tornamos amigos desde o primeiro dia de aula, nossas carteiras eram vizinhas, bem na frente. Eu sentava com o meu amigo Felinto Pessoa de Faria, filho do senhor Yoyô Faria e da professora Delzuita Faria e Delma, como é conhecida desde então, quando éramos crianças, sentava-se com a colega Zélia, filha do seu Delim que depois também se tornou Oficial de Justiça dos bons e honrados. Foram muito úteis nas diligências em processos judiciais nos quais eu atuei na condição de advogado.
Delma e Zélia eram muito bonitas, simpáticas e alegres, tendo nascido como por encanto, a minha Amizade com as duas mesmo eu sendo FÊIM, como diria o meu amigo ZEFULÔ, de saudosa memória. Esta AMIZADE ultrapassou o nosso período estudantil na nossa Terra e se eternizou. Separamo-nos ao final dos cinco anos, tendo eu ido estudar em São Luís do Maranhão e elas ficado na nossa cidade. Delma começou a trabalhar no Magistério, indo inclusive lecionar, como se dizia na época, no Povoado Branco.
Os nossos contatos se tornaram muito raros, até que depois de alguns anos, eu reencontrei na capital maranhense o meu grande e inesquecível amigo, também do Antonio Faria, Francisco das Chagas Oliveira Rêgo, o popular CHICO RÊGO, já casado com Delma, uma surpresa! Na nossa conversa inicial, tomei conhecimento do Casamento dele com Delma, e que estavam residindo em São Luís, na Rua Joaquim Távora, centro da cidade e ele trabalhava na Loja Riachuelo.
Depois de alguns encontros sempre mais próximos, Chico Rêgo convidou-me a conhecer sua residência, convite aceito com data marcado. Na visita, uma surpresa muito agradável, o convite para que eu fosse padrinho da sua filha Raquel. Emocionado, aceitei com muito orgulho a Responsabilidade e, além do forte elo de amizade já antigo, o de compadre instituído junto com o Batismo.
Construímos o hábito de sempre nos encontrar em Buriti, por ocasião do Festejo de SANT'ANA, quando vivíamos instantes maravilhosos e já nos últimos anos da Vida do meu IRMÃOCOMPADREAMIGO Chico Rêgo, passamos a viajar juntos, eu e ele, quando das minhas viagens a serviço para Buriti.
Participarmos, com as nossas Famílias, de uma Festa dos Filhos e Amigos de Buriti, da Leitoada e de um Carnaval, até que em meio à Pandemia da COVID, ele se foi depois do nosso último Carnaval juntos. Hoje eu visitei a minha Querida comadre Delma, que veio trazer velas para os seus pais e parentes sepultados no nosso Torrão Sagrado. No meio da conversa sobre vários assuntos, ela não segurou a emoção e libertou as lágrimas, quando falávamos sobre o compadre Chico Rêgo. Pus o óculos escuro, para não aumentar a dor que ela sentia, mas não deu para disfarçar, sofremos Juntos.
Minha colega de Classe estudantil, comadre e Amiga Delma, tenha a CERTEZA de que eu tenho muito ORGULHO desta AMIZADE que me ligou a VOCÊS por toda a minha VIDA.
Receba este relato, como um SÍMBOLO SAGRADO do meu AMOR por VOCÊS três, Compadre Chico Rêgo, a Senhora e a minha afilhada Raquel, cujo AMOR se estende por via de consequência, aos demais filhos de VOCÊS.
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