O deputado federal denunciou ainda o desmatamento
de Áreas de Preservação Permanente (APP) na região do Baixo Parnaíba, nos
limites do município de Brejo.
*Com
informações da Ascom/MPMA
Em visita à
Procuradoria Geral de Justiça, na manhã da última segunda-feira (25), o
deputado federal Domingos Dutra denunciou o desmatamento de Áreas de Preservação Permanente na região do Baixo Parnaíba,
nos limites do município de Brejo (408 km de São Luís) e também as ameaças de
morte sofridas por uma liderança camponesa do Quilombo Depósito, localizado na
referida região. Segundo o deputado, plantadores de soja que hoje ocupam a
região são responsáveis pelo desmatamento e pela ameaça ao líder quilombola.
Atualmente,
o camponês ameaçado está inserido no programa de proteção da
Secretaria Nacional de Direitos Humanos. "Além do temor constante de morte
de camponeses, a vegetação nativa da área está sendo devastada por plantadores
de soja, sem nenhuma reação do Poder Público", afirmou o deputado federal.
A
procuradora-geral de justiça, Regina Lúcia de Almeida Rocha, prometeu levar o
assunto ao conhecimento do promotor de justiça da Comarca de Brejo, José das
Chagas Leitão Júnior. O Ministério Público do Maranhão deverá também pedir à
Secretaria de Estado de Segurança uma intervenção na região e comunicar o problema ao Ministério Público Federal,
pois se trata de uma área quilombola, que, conforme prevê a legislação, é de
competência Federal.
"Nós trabalhamos em favor da sociedade. Por
isso, vamos tomar as devidas providências para procurarmos uma solução para
estes casos", disse a procuradora-geral de justiça, Regina Rocha.
O deputado tem que denúnciar é o roubo na cidade de buriti... Eu já não tenho liberdade de sair para fazer uma atividade . Fora bando de ladrões...
ResponderExcluirURGENTE!!
ResponderExcluirFALSOS QUILOMBOLAS EM BREJO - MA ROUBAM TERRAS!!
Uchôa de Mendonça
Outro dia, no Senado, o senador Gerson Camata mostrou um mapa do Brasil com territórios quilombolas, a serem efetivados. Segundo ele, falsos quilombolas estão se multiplicando em todo o país, com carimbo oficial; estão pregando o ódio racial.
O governo federal, a Polícia, proprietários rurais de diversos pontos sabem que existem falsos quilombolas, falsos índios, falsos sem-terra, falsos sem-teto, falsos desempregados e outras categorias de mentirosos e aventureiros, protegidos por organismos nacionais e até estrangeiros, que chegam aqui com o objetivo de insuflar, revolucionar, inverter o processo político.
Há muitos anos que esses grupos invadem propriedades, prédios, repartições públicas, até o Congresso Nacional e, ainda, recebem ajuda oficial – os mais abusados recebem condecorações, prêmios em dinheiro, benesses as mais diversas, até aposentadorias como heróis!
O que está acontecendo no Brasil, ao sabor desse tipo de gente?
O senador do Espírito Santo Gerson Camata pede providências às autoridades, denuncia falsos quilombolas que estão intranqüilizando o meio rural capixaba com suas intimidações, usando a desfaçatez como escudo, e ninguém toma uma providência para conter essa violência que estão cometendo.
Sob os auspícios de governantes inconseqüentes, de José Sarney até a presente data, sob o comando do “professor” Lula, o direito de propriedade tem se tornado um negócio inconsistente, desprezível até, exatamente porque, com a condescendência por falta da autoridade, que perdeu totalmente o respeito, estão transformando o Brasil num reino de impunidades, o que é muito ruim, porque provoca um retrocesso no desenvolvimento social e econômico difícil de ser contido.
Aqueles que, no curso de suas vidas, conseguiram amealhar recursos, propriedades, se sentem desprotegidos, frágeis, diante da força bruta que tudo pode e encontra protetores no governo, como é o caso dos sem-terra, que se constituem numa “força” do PT, como a CUT e outros organismos de esquerda, que só serão derrotados quando a sociedade brasileira ficar inteligente, souber que essa gente quer apenas o poder, com o objetivo de tirar nossa liberdade.
A denúncia do senador Gerson Camata é um negócio que está ficando velho, vem incomodando o meio rural, com falsos quilombolas reivindicando aquilo a que não têm direito, com estímulo de notórios irresponsáveis que querem se aproveitar de uma situação que não existe, e está sendo forjada, com objetivos políticos inconfessáveis.
Tenho pensado: um dia irá acontecer com a sociedade brasileira o que ocorreu com a chinesa, na chamada “guerra do ópio”, que era distribuído pelos ingleses como forma de domínio daquele povo. Os mais velhos, os que tinham cabeça, entenderam que estavam perdendo a dignidade, a nação, e passaram a liquidar aqueles que se entregavam ao vício, perdendo a dignidade, em detrimento da grandeza nacional. Com tal persistência, coragem e determinação, recuperaram a nação, derrotando os ingleses.
Será que vai demorar muito para a sociedade inteligente brasileira derrotar essa minoria de espertos que quer nos transformar numa nação sindicalista comunista?
Gutman Uchoa de Mendonça escreve às terças e aos sábados. E-mail: fecomes.vix@zaz.com.br
Fonte : A Gazeta