O Correio Buritiense(CB) passa a disponibilizar em sua página inicial o famoso
Impostômetro, que é um medidor estatístico para medir os impostos que o País
paga em qualquer instante de tempo.
Atualizado a todo momento, a ideia surgiu do chamado “De Olho no Imposto?”, uma iniciativa do Movimento das Associações Comerciais que surgiu para
informar sobre os valores dos impostos arrecadados e engajar a sociedade na
causa da transparência na arrecadação de impostos sobre mercadorias. O De Olho no Imposto começou com o lançamento do
Impostômetro em 2007 e conseguiu levar ao Congresso Nacional 1,5 milhão de
assinaturas para aprovar o Projeto de Lei 1472/07 que determinava que as notas
fiscais detalhassem ao consumidor o percentual de impostos embutido em cada
produto. No fim de 2012, o projeto se tornou lei. O Movimento prova que, com a
união e engajamento de todos, é possível continuar agindo para mudar o destino
do país para melhor. Manifeste livremente a sua opinião sobre esta
causa. Continuamos de olho.
Como
alguns impostos são contabilizados uma vez por mês (ou por ano), o impostômetro
normalmente se utiliza de uma regressão
estatística para
deduzir a arrecadação tributária em qualquer instante de tempo. Como o método
estatístico pode mudar de um impostômetro a outro, a saída apresentada pode
variar de um contador para outro. Em outros países, existem índices que são
lançados periodicamente pelo governo, como
americano US Debt Clock, o australiano Australian Taxation Office e o Debt Clock Canadense.
O
primeiro impostômetro eletrônico do mundo está localizado nos Estados Unidos, o National Debt Clock. No Brasil o
impostômetro mais conhecido, e inclusive o primeiro aparelho eletrônico do tipo
na América Latina dedicado exclusivamente a medir impostos em
tempo real, se localiza na fachada da Associação Comercial de São Paulo em
associação com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT).
Para
ficar ainda mais inteirado sobre os impostos que se paga, o leitor do CORREIO também pode baixar o aplicativo
“Impostômetro de bolso” nos smartphones, através do Google Play (android) e App
Store ( Iphones). Com esse aplicativo você pode saber na hora da compra quanto
está pagando só de impostos por meio do código de barras e também mantém um
histórico de compras e de impostos totais pagos.
TIRE MAIS DÚVIDAS
SOBRE O IMPOSTÔMETRO
1.O
que é o Impostômetro?
O Impostômetro é uma
ferramenta que contabiliza os tributos arrecadados no Brasil, pela União,
Estados e Municípios. Ou seja, ele apura quanto às esferas de governo estão
arrecadando na forma de tributos. Enquanto os valores não são ainda conhecidos,
já que há um lapso entre a data da arrecadação e a divulgação, o sistema
utiliza os dados do ano anterior, atualizados com o índice de crescimento médio
de cada tributo nos 3 anos imediatamente anteriores. Além disso, são levadas em
conta as sazonalidades de cada um dos tributos, de acordo com as
características de arrecadação dos períodos analisados.
2. Quem idealizou o Impostômetro?
O Impostômetro foi
idealizado pelo IBPT – Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário,
coordenado pelo tributarista Gilberto Luiz do Amaral, que é responsável pelo
seu conteúdo e cálculos, conforme sua metodologia explicada no campo próprio.
Ele é uma versão mais completa, moderna e ampliada do Impostômetro – Sistema
Permanente de Acompanhamento das Receitas Tributárias, inaugurado em 20 de
abril de 2005, em parceria com a Associação Comercial de São Paulo. Cabe
ao IBPT fazer toda a gestão técnica do projeto e `a ACSP a gestão
institucional.
3. De onde vêm estas informações?
Favor consultar sua
metodologia explicada no campo próprio deste Portal.
4. Quais são os tributos utilizados no Impostômetro?
Seguindo sua
metodologia própria, o Impostômetro considera os valores arrecadados em
tributos pelas três esferas de governo: impostos, taxas e contribuições (de
melhoria, sociais e de intervenção no domínio econômico), incluindo multas,
juros e correção monetária. Favor consultar o campo Metodologia do
Impostômetro.
5. Como funciona o Impostômetro?
5. Como funciona o Impostômetro?
Através dos dados
obtidos (conforme metodologia própria), as informações são importadas
automaticamente e organizadas dentro do sistema. A partir disso, o Impostômetro
informa ao cidadão o valor arrecadado desde janeiro de 2000 e faz estimativas
das arrecadações futuras.
6. Qual é o objetivo do Impostômetro?
Para o Coordenador de
Estudos do IBPT, Gilberto Luiz do Amaral, o principal objetivo do Impostômetro
é deixar mais claro ao contribuinte o quanto é arrecadado em tributos no País.
"Só assim a sociedade poderá cobrar dos seus governantes a melhor
utilização do dinheiro público".
O Presidente da ACSP -
Associação Comercial de São Paulo, Rogério Amato, afirma que "o
contribuinte tendo o conhecimento de quanto os governos efetivamente arrecadam,
ele pode passar a exigir os seus direitos de cidadão".
7. Por que os números não param de aumentar?
O Impostômetro mantém
registro dos valores tributários arrecadados desde 2000 até a presente data.
Enquanto os valores não são ainda conhecidos, já que há um lapso entre a data
da arrecadação e a divulgação, o sistema utiliza os dados do ano anterior,
atualizados com o índice de crescimento médio de cada tributo nos 3 anos
imediatamente anteriores.
8. Como é possível computar os dados em tempo real?
O sistema informa o
total de tributos arrecadados desde janeiro de 2000 e faz estimativas de quanto
será arrecadado nos períodos futuros. As projeções são feitas com base no
crescimento médio dos tributos, nos três anos imediatamente anteriores, com
ajustes de acordo com as sazonalidades. Dessa forma, é possível informar a
arrecadação em tempo real.
9. Como funciona a arrecadação por habitante?
O valor total
arrecadado é dividido pelo número de habitantes, conforme as pesquisas e censos
realizados pelo IBGE.
10. Como é possível saber arrecadação dos meses que estão por vir?
O Impostômetro possui
uma fórmula que através dos dados dos três últimos anos, faz uma projeção de
crescimento para o período determinado. Estes valores são ajustados conforme as
informações que são divulgadas pelas esferas governamentais.
11. Qual é a margem de erro em relação as arrecadações que são projetadas?
Para o Brasil, União,
Estados e Tributos a margem de erro é de 2% dos valores projetados. Para os
municípios esta margem é de 3,5%, em média, dos valores projetados.
12. Por que ainda consta a CPMF sendo que já foi extinta?
No Impostômetro é
possível consultar tributos desde 2000 até a presente e ainda fazer projeções
futuras. No caso da CPMF, além dos dados históricos que estão registrados,
também há arrecadações de valores recolhidos em atraso ou conversão de depósitos
judiciais em renda da União.
13. Porque o meu município não consta no site do Impostômetro?
O Impostômetro pode
projetar os dados municipais desde que haja quatro anos consecutivos, porém
existem municípios com arrecadações incompletas, devido ao fato que suas
declarações não são feitas em tempo hábil junto à Secretaria do Tesouro
Nacional. Dessa forma inviabiliza a visualização da arrecadação
projetada. Mas para declarações que não dependem de projeções é possível
visualizar, para isso você pode filtrar ano a ano os dados municipais para
encontrar sua arrecadação.
14.
Gostaria de incluir o meu município no Impostômetro. Como eu faço?
Para que o município
possa ser exibido no Impostômetro, é necessário pelo menos a arrecadação
tributária dos três últimos anos. Estas informações devem vir de fontes do
próprio governo.
15. Como faço para incluir o Impostômetro em meu site?
Favor consultar os
Termos de Uso desse portal.
16. Posso utilizar estas informações do Impostômetro para divulgar em meu site, rádio, jornal, Tv, ou qualquer meio de comunicação?
Sim, desde que cite a
fonte destas informações e esteja ciente que os dados a partir da data atual
são projetados, com ajustes de acordo com as sazonalidades.
17. Minha cidade é maior que a cidade vizinha, mas ela arrecada menos. Por quê?
O Impostômetro apenas
divulga as informações fornecidas pelas esferas governamentais.
Podem existir três
possibilidades:
a) Que o município tenha tido um crescimento acima do normal nos últimos anos e este valor pode impactar na projeção do Impostômetro. Digamos que o município "A" tinha um crescimento médio de 10%. E no último ano recebeu um repasse maior da União ou do Estado e que seu crescimento comparado ao ano interior foi de 60%, ao invés de 10%. O Impostômetro ao fazer sua projeção, ele leva em consideração o crescimento dos três últimos anos, desta forma, o crescimento para o próximo ano
poderá ser maior que 10%;
b) Existem municípios com arrecadações incompletas devido ao fato que suas declarações não são feitas em tempo hábil para a STN. Neste caso, para este ano que esteja faltando, o Impostômetro faz uma projeção para completar os dados;
c) O
município realmente teve um crescimento maior que o esperado.
Prefeito Rafael cadê os poços k agora esta fazendo falta para os seu próprios babões que ficam carregando baldes de agua na cabeça chupa que de uva babões kkkkkkkkkk
ResponderExcluirSegundo as afirmações do secretário de finanças Adarias são 20 poços, 1 por mês.
ResponderExcluir