As acusações de um dos delatores da Odebrecht
contra o governador do Maranhão Flávio Dino (PCdoB) foram consideradas
insuficientes pela Procuradoria-Geral da República (PGR) abrir uma
investigação. O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Feliz Fischer,
decidiu arquivar o caso nesta semana.
As acusações partiram do ex-funcionário da
Odebrecht José de Carvalho Filho, que narrou aos investigadores que o atual
governador maranhense teria solicitado R$ 400 mil, em 2010, e que em troca iria
defender os interesses da Odebrecht em um projeto de lei em tramitação na
Câmara dos Deputados, que beneficiava a empreiteira.
Naquele ano, Dino era deputado federal e o
executivo da empreiteira disse que o então parlamentar iria apoiar o projeto
que trazia segurança jurídica a investimentos do grupo Odebrecht. Em um dos
encontros, o então candidato ao governo do Maranhão teria solicitado ajuda de
doações para a campanha eleitoral.
Mas o repasse, segundo José de Carvalho
Filho, teria ocorrido na forma de caixa dois e que uma senha para receber a
quantia teria sido entregue ao próprio candidato. Segundo o ex-funcionário da
Odebrecht, a transferência teria sido conduzida pelo setor de operações
estruturadas da empreiteira e registrada no sistema Drousys, com a contabilidade
de caixa dois e propinas da construtora.
Entretanto, os procuradores da República não
apenas não conseguiram trazer qualquer indício contra o hoje governador, como
também detectou divergências nos depoimentos prestados por Carvalho Filho. Além
disso, o delator não tinha detalhes da suposta entrega de dinheiro. Com o
cenário, a PGR entendeu que havia "dificuldade
praticamente intransponível" de provar o suposto repasse.
Desde que foi arrolado pelas acusações do
executivo da Odebrecht, Flávio Dino defendeu sua inocência e afirmou que nunca
atendeu a qualquer interesse da Odebrecht. "O justo propósito de
investigar crimes muitas vezes atinge injustamente pessoas inocentes. É o meu
caso. Tenho consciência absolutamente tranquila de jamais ter atendido qualquer
interesse da Odebrecht, nos cargos que exerci nos 3 Poderes", disse o
governador, quando foi acusado.
"Se
um dia houver de fato investigação sobre meu nome, vão encontrar o de sempre:
uma vida limpa e honrada. Tenho absoluta certeza de que a verdade vai
prevalecer, separando-se o joio do trigo. Inevitável a indignação por ser
citado de modo injusto sobre atos que jamais pratiquei. Mas infelizmente faz
parte da atual conjuntura", completou o governador.
(Do
Jornal GGN)
O que acontece no Maranhão e que as viúvas dos Sarneys estão loucas, mas nunca esse estado viu tantas ações em benefício do estado, e tentam se fazer de cegos, é isso tudo em plena crise econômica, mostrando uma gestão eficiente. É Dino 2018 denovo
ResponderExcluirVOCE DEVE TA MAMANDO NAS TETAS DO FLAVIO DINO TAMBEM.
ResponderExcluirPCdoB 65 2018
ResponderExcluirFlávio Dino 2018
ResponderExcluirBolsonaro 2018
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