Já há muito tempo temos sido expostos a notícias que relatam condutas
criminosa praticadas por Padres, Freiras e até Bispos da Igreja Católica que os
meus Pais e os meus Avós me ensinaram a chamar com respeito de Santa Igreja
Católica Apostólica Romana. Ainda criança aqui na minha Buriti querida ouvi
falar a boca pequena no dito popular, que determinados Padres namoravam
mulheres casadas e jovens solteiras que frequentavam a nossa Igreja e até
assessoravam nos trabalhos sacerdotais. Atualmente o escândalo está mais abrangente pois o homossexualismo e a
pedofilia se somam a esses escândalos nublando de descrença a nossa FÉ CATÓLICA
com as péssimas notícias de Padres Namoradores e também da depravação de
senhoras de mau comportamento.
Já mencionei em outro texto que quando fui fazer a minha primeira
comunhão, ao dizer que iria contar os meus pecados, o Frei Capuchinho que
estava no Confessionário disse-me: Criança não tem pecado, reze uma Ave Maria e
vá Comungar. A Igreja ainda era razoável em termos de composição sacerdotal,
embora já existissem desvios de conduta. Felizmente tal qual acontece com a Humanidade, com todos os desacertos de
muitos Sacerdotes, Bispos e outros Religiosos, eu ainda acredito que pela
benevolência do Senhor nosso DEUS, a nossa Igreja Católica também ainda tem
Salvação.
Já vi muitos bons exemplos de bons Padres, aqui mesmo na Paróquia de Sant’Ana.
Ontem mesmo tive a grata surpresa de assistir a Santa Missa na nossa Catedral e
senti-me na presença de um legítimo Apóstolo de Jesus Cristo. Trata-se do Padre
Antônio de Pádua, Pároco da Igreja do município de Duque Bacelar/MA. Desde o
momento que ele ingressou no púlpito eu tive a sensação de ver uma aura sobre a
sua cabeça através de uma luz vinda do Alto. Um Semblante que transmitia uma
alegria pura que me encantava e me fazia ficar contrito diante da sua pregação.
O Ritual era o mesmo, todavia iluminava
a fisionomia de todos quantos se encontravam na Igreja, um estado de
Contemplação espiritual perfeita.
Ao levantar o Cálice com o Vinho e a Patena com o Pão, o Padre Antônio
de Pádua transfigurou-se, era a imagem de um homem Santo, tal a suavidade dos
seus movimentos e o olhar brilhando e transmitindo a toda a Comunidade presente
uma sensação de Paz e de Alegria, até quando comentou sobre a infelicidade de
ainda vivermos sob a égide de Administradores Públicos tão distantes do
Cumprimento dos seus Deveres com a Coisa Pública, isto é a Correta
Administração dos Recursos do Publico, nossos Recursos. Rogo ao nosso Pai Santo que continue a
iluminar o seu CAMINHAR SACERDOTAL e conceda uma Longa Caminhada nesta NAVE
chamada VIDA TERRENA, caro Padre Antônio de Pádua! Sempre fiel aos ensinamentos
que recebi do meu Pai, da minha Mãe e dos meus Avós, continuarei EU, A MINHA FÉ
CATÓLICA E OS DESVIOS DE CONDUTA DOS CLÉRIGOS.
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