BANDIDO OUSADO: 5 DIAS APÓS ASSALTAR A FARMÁCIA MENOR PREÇO, CRIMINOSO VOLTA PARA NOVA TENTATIVA.

Tal ocorrido comprova a falência da segurança em Buriti/MA. No dia do primeiro assalto a Polícia sequer foi ao estabelecimento roubado.

Com a falta de segurança que assola Buriti/MA e a certeza de impunidade, bandido que assaltou a Farmácia Menor Preço no último domingo (17/1), num gesto de deboche às autoridades de segurança, retornou ao mesmo estabelecimento comercial, nessa sexta-feira (22), cerca de 15h30, para tentar um novo assalto, é o que mostra o sistema de câmeras internas da farmácia.

Como havia um cliente homem no momento em que ele entrou para tentar um novo roubo, o meliante saiu rapidamente do estabelecimento e teve sua ação frustrada para sorte do dono da farmácia (já que com a ação policial preventiva e ostensiva ele parece não poder contar).

Veja no vídeo abaixo a tentativa frustrada de novo roubo:

Leia mais sobre o 1º roubo da farmácia em:

FARMÁCIA MENOR PREÇO, NO CENTRO DA CIDADE, É ASSALTADA POR UM BANDIDO. 

Indignado com a audácia do bandido e do descaso da polícia no caso, o proprietário da Farmácia Menor Preço, Neto Fernandes, publicou o vídeo nas redes sociais e fez o apelo para que as pessoas ajudem a identificar o assaltante. “Meus amigos, pessoas, ajudem, quem conhecer esse vagabundo que me roubou que me avisem porque ele voltou novamente na farmácia”, publicou Neto Fernandes em seu Facebook. 

Não há mais dúvidas que viver em Buriti hoje é conviver com o risco iminente de ser roubado e muito pior que isso é saber que não há a quem recorrer que, de fato, possa resolver este problema de insegurança. Há comércios que para vender só abre suas portas com proteção de grades, o que chega a ser um absurdo, pois quem deveria está atrás das grades eram esses criminosos.

Mas quem poderá ajudar os buritienses de bem, homens e mulheres trabalhadores, que ralam diariamente para sustentar suas famílias? A quem recorrer? Ao prefeito, que não vive na cidade?  Ao juiz, que não tem na comarca? À policia militar, que não tem efetivo e nem disposição? À polícia civil, que não tem aparato investigativo e nem disposição? A deputados, que só aparecem para pedir e comprar votos através de seus correligionários locais? Ao Ministério Público, que já está abarrotado de processos?Aos vereadores, que ninguém sabe mesmo o que fazem?

Não dá mais! E é justamente por essa inépcia das autoridades diante do crime que a população tem se revoltado ultimamente, no Maranhão, e agido, erroneamente, com as próprias mãos.