Equipe da TV Globo percorreu quatro estados, entre eles Maranhão, na cidade de Buriti/MA, para apresentar um retrato de quem convive diariamente com a falta de alimentos e depende de doações para sobreviver.
A fome é um inimigo que assombra muitos
brasileiros todos os dias. Nessa terça-feira 2/3, o ‘Profissão Repórter’, programa da TV Globo, percorreu
quatro estados para apresentar um retrato de quem convive diariamente com a falta
de alimentos e depende de doações para sobreviver. Um problema ampliado pelos
impactos da pandemia de coronavírus.
Em 2020, antes do início das medidas de
segurança para evitar a disseminação da Covid-19 no Brasil, o jornalista Caco
Barcellos esteve na cidade de Buriti, no Maranhão, para acompanhar o trabalho
da freira Ardilles, da Pastoral da Criança, com famílias em situação de extrema
pobreza. Um ano depois, ele conversou novamente com a freira, desta vez de
forma virtual, para saber como essas mesmas pessoas estão vivendo em meio à
pandemia. Também no Nordeste, Nathalia Tavolieri percorre mais de 700 km entre
Paraíba e Pernambuco para entender como vivem os moradores de pequenas cidades.
Em São Paulo, a repórter Eliane Scardovelli
conheceu mulheres que enfrentam longas filas e muita confusão para conseguir
alimentos doados na Ceagesp de São Paulo, a maior central de abastecimento da
América Latina.
SITUAÇÃO DRAMÁTICA EM BURITI (MA)
Caco Barcellos mostrou trabalho da freira com famílias em situação de extrema pobreza em Buriti-MA.
Na gravação de março de 2020, ele visitou a zona rural do município, enfrentando grandes dificuldades no atoleiro das estradas. No povoado Canina, o que se viu foi o retrato da miséria que só se agrava desde o início da pandemia de coronavírus. Famílias sem nada para comer, só feijão com arroz, outras só com feijão e maxixe, ou ainda com babaçu e gongo, uma larva comestível de um besouro que se desenvolve no interior do coco.
Crianças desnutridas, fora da escola por conta da pandemia. Dona Rosa, idosa entrevista em 2020, faleceu sem chances de ter um atendimento médico. Moradores sem receber o benefício do auxílio emergencial por ausência de documentação para solicitar.
Este Buriti apresentado no Profissão Repórter reflete bem o quadro de declínio social dos tempos atuais. Confira a reportagem abaixo:
Sinceramente, não sei o que falar desse prefeito. Em tão pouco tempo já conseguiu ultrapassar todos os limites de uma incompetência
ResponderExcluirQual o Naldo Batista, pq o Arnaldo só tem um 63 dias de governo?
ExcluirRealmente o fundo do poço não ê o limite para esse prefeito. Q tristeza ver o nosso município nessa situação
ResponderExcluirEsse problema não começou nessa gestão, é crônico. Este site publicou festas da gestão anterior com muita bebida, comida. Pergunta era dinheiro público ou do bolso do prefeito anterior?
ResponderExcluirArnaldo vai tomar vergonha na tua cara. anda de carro de luxo. sua meta como prefeito só encher bolso,e nada mais.
ResponderExcluirA REDE GLOBO bpode ajudar essas pessoas e inclusive o CACO BARCELOS. pq não fazem?
ResponderExcluirCadê o LULA não tirou as pessoas do linha de extrema pobreza no Brasil ou isso aí não é Brasil?
ResponderExcluirVergonhoso para o Buriti, mais é a verdade pura e escancarada, a miséria faz parte de milhares desse povo. Enquanto isso o atual prefeito distribui cargos de confiança aos seus conchavos. Na secretaria de educação tem auxiliar administrativo ganhando como professor. É apenas um pequeno exemplo da injustiça praticada aqui. É só investigar que a sujeira tá toda debaixo de tapete. Aqui tem de tudo, professora que não mora mais aqui e deixou suas atividades a mais de 8 anos, mais continua recebendo, pois o seu padrinho político é um vereador. Sinceramente essas imagens de fome e abandono vai continuar a acontecer.
ResponderExcluirTriste isso. Mas eu avisei.
ExcluirTriste e vergonhoso...e é um município pequeno. Agora que os empresários da cidade estão vendo ou estão se aproveitando da situação? Quantos anos eles moram aí?
ExcluirSerá que esse povo precisa de esmola ou políticas sociais?
ExcluirQue coisa heim? Enquanto muitos sem nada! Poucos tirando onda com dinheiro público.
ResponderExcluirARnaldo
ResponderExcluirAR naldo
ResponderExcluirARnaldo
AR naldo
ARnaldo
AR naldo