CORREIO BURITIENSE

   O Tempo é inexorável, não tem calma, passa célere e não retorna nunca, é como a água dos Rios e dos Mares, não podemos tocá-la duas vezes seguidas. Neste final de Ano, na noite de espera para homenagearmos o DEUS MENINO, mais uma vez refletindo sobre o nosso CAMINHAR TERRENO, confirmei que não devemos desperdiçar a passagem do Tempo e que o importante é saborearmos todos os momentos, vivermos e amarmos as nossas famílias, os amigos, com suas imperfeições, pois nenhum de nós é perfeito, somos humanos. Os sorrisos, os abraços que comungamos em União, são Bálsamos para o corpo e para a alma.    Aprendi que temos quatro amores: Deus, que é o Criador de tudo, inclusive da VIDA, do Homem e da Mulher e fonte de todo o saber, de toda a Santidade e da bondade pura; a Vida porque é curta e precisa ser intensamente aproveitada; a Família porque é única e é o liame que sustenta a consanguinidade natural e os Amigos porque são raros e são Diamantes que nos fortalecem com uma...

É com profundo pesar que informamos o falecimento de MARIA RAIMUNDA ROCHA CHAVES, conhecida carinhosamente como "Dica", aos 79 anos de idade, ocorrido nessa terça-feira 26/12, por AVC, surgido após um acidente doméstico no último dia 18 de dezembro de 2023. Dona Dica, aposentada, deixou seu legado como esposa dedicada de José da Silva Chaves, "Zé Aldemira", e como mãe amorosa de dois casais de filhos. Seu carinho e sabedoria se estendiam aos seis netos e à sua bisneta. Nascida e sempre residente em Buriti-MA, Dona Dica partiu após ser levada ao HUT, em Teresina/PI, no dia do incidente. Após horas de luta, sua morte foi confirmada ontem, após às 17h. O sepultamento em sua memória será realizado hoje, às 16h, no cemitério central. Expressamos nossas sinceras condolências à família enlutada, desejando força e conforto neste momento difícil.

Uma das Festas ou Comemoração do Natal, normalmente na noite que antecede o Dia de NATAL, 25 de dezembro é esperado o ano inteiro, cujo maior interesse da maioria das pessoas é a troca de presentes entre si e a festa com variadas guloseimas, dentre elas o Peru Assado, um Porquinho, um Capão ou uma Galinha, muita bebida alcoólica e a queima de fogos à meia-noite, que é o apogeu com a abertura da melhor Champanhe e a entrega dos presentes. É uma prática que aprendemos desde crianças. A grande maioria das pessoas sequer se lembra que o ápice da festa é a homenagem ao DEUS MENINO, JESUS CRISTO que veio ao mundo para nos salvar e nos ensinar que devemos cumprir o Mandamento Novo: Amai-vos uns aos outros, como Eu vos Amei! Na verdade a festa natalina, começa no primeiro domingo do mês de dezembro e segue por quatro domingos que completa o ADVENTO, ou seja a espera da chegada do REI MENINO, que já era tradição há 5 séculos depois de Cristo e se traduz como um período de espiritualidade volt...

Na última semana, um vídeo divulgado por uma moradora do povoado Barro Branco, em Buriti-MA, trouxe à tona uma denúncia de suposto descaso na saúde local. A residente, identificada como Maria Luizita de Oliveira Costa, viúva de José de Oliveira Costa, conhecido como "Couvinha", expôs suas preocupações em relação às condições do hospital e rebateu as declarações da Secretaria de Saúde e da Prefeitura de Buriti. No vídeo, Maria Luizita começa esclarecendo que em nenhum momento afirmou que o hospital estaria de portas fechadas. Pelo contrário, ela elogiou o atendimento recebido, alegando ter sido bem assistida pelos funcionários, médicos e demais profissionais de saúde durante sua visita recente. A moradora, no entanto, ressaltou que o hospital não possui recursos suficientes para realizar transferências, tanto de adultos quanto de crianças. Em sua fala, Maria Luizita pede respeito e destaca que não está alinhada a nenhum político ou oposição neste momento. Ela afirma que es...

Uma tragédia recente colocou em evidência a precária situação da saúde no município de Buriti, no Maranhão. Maria Luizita de Oliveira Costa, moradora da comunidade Barro Branco, fez uma denúncia comovente sobre a morte de seu neto-filho, alegando negligência e falta de preparo no atendimento médico. Há oito dias, Maria Luizita vivenciou o drama de perder seu neto após uma angustiante busca por atendimento médico. Ela relata que, ao levar a criança ao hospital local, na segunda-feira, às 5h30, foi encaminhada para São Luís sem nenhum preparo adequado. O neto, sufocado e em busca desesperada de oxigênio, não resistiu. "Meu filho saiu sufocado, caçando oxigênio, e não encontrava. Como é que essa criança podia ter vida se eles não fizeram uma preparação?" questiona Maria Luizita. A denunciante não culpa os médicos diretamente, mas aponta para a falta de estrutura do hospital e critica a gestão do prefeito Arnaldo Cardoso. Em um apelo emocionado, Maria questiona o destino d...

Em março de 1988, numa manhã cedo, soou a campainha da minha casa no PLANALTO DO ANIL I em São Luís e eu mesmo fui atender. Era o meu antigo amigo Luis Mascena, que foi morador e trabalhador do meu Pai na minha LARAJEIRAS e um amigo meu de infância, meu compadre e meu herói, pois era muito forte e corajoso, embora muito pacato, características de homens de bem e de bom senso. Já idoso, de barba branca, ao me ver, disse: o cumpádi num tá cun-icendo o véi. Respondi-lhe alegremente: é o meu compadre e amigo Luis Mascena! Ele sorriu e falou que estava precisando de Socorro pois o seu filho mais velho estava preso numa Delegacia de Polícia Civil. Pedi que entrasse e contasse-me os fatos ensejadores da prisão. Ele respondeu que    acusaram o seu filho de Invasor de Terras na Vila J. Lima em São José de Ribamar e ele estava envergonhado. Tentei acalma-lo e assegurei que iria cuidar da defesa do seu filho, mas disse-lhe que o detento não poderia ser tratado como Criminoso, já que es...

    Ao suspender temporariamente a edição desta Coluna, fui surpreendido pelos lamentos de alguns amigos leitores com aquele "OH, que pena, e porquê?" Todos tocaram profundamente a minha sensibilidade chegando a emocionar-me ao senti-me prestigiado por um número expressivo de conterrâneos e conterrâneas leitores assíduos dos meus textos, embora o meu amigo e confrade Aliandro já tivesse me informado que a Coluna estava consolidada. Dois desses preciosos leitores entretanto foram mais profundos em seus lamentos e somente hoje revelo : os meus diletos amigos, Confrades e Irmãos Aliandro Borges que é o Pai Adotivo da SEXTA DE NARRATIVAS ao dizer-me "meu confrade, ESTOU SENTINDO UMA GRANDE SAUDADE, UM VAZIO, mas o senhor é quem sabe!"     O meu DECANO Irmão, amigo e confrade de longa CAMINHADA, Raimundo Marques, também falou como se fora num GEMIDOOO dolorido, dizendo-me : "EU já me habituei a ler as suas Crônicas e sentirei muita falta delas nas próximas Sexta...