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Mostrando postagens de agosto, 2022

EMPRESÁRIO NETO BORGES E ESPOSA SÃO VÍTIMAS DE SEQUESTRO RELÂMPAGO E ROUBO EM BURITI-MA

Empresário Neto Borges, vitima de sequestro e roubo - Foto: Arquivo Cinco homens fortemente armados invadem residência e fizeram sequestro relâmpago do empresário Neto Borges e esposa, na manhã desta segunda-feira 29/8 em Buriti-MA. Segundo informações da própria vítima ao CORREIO BURITIENSE, os homens armados ficaram acampados durante o final de semana no fundo da minha residência, e durante a madrugada de domingo 28/8 eles tentaram invadir a residência pelo lado de uma casa vizinha, mas não tiveram êxito na ação. O empresário estava em Teresina e veio à Buriti e acionou seguranças privados, porém não comunicou a polícia. Já hoje pela manhã, segundo a vítima, logo após um funcionário pegar as chaves do seu estabelecimento comercial, Neto Borges vai ao quintal para aguar um pomar e é surpreendido pelos criminosos armados que exigiram dinheiro do comerciante. Neto Borges informou que não guardava dinheiro em casa, mas que tinha no comércio. Então ele e esposa foram levados sequestrado...

Coluna SEGUNDA ANÁLISE - O MITO DO FALSO HEROI

*Por Anaximandro S. Cavalcanti   O MITO DO FALSO HEROI   Seria possível encontrar o ponto de mutação entre o super secretário e o deputado? Entre um traidor e um homem que ressurge? Para esse fim, devemos retornar ao início da criação do mito destes falsos heróis. Na urgência de seus anseios, eles inventaram o mito heroico, disfarçando a verdade em uma mentira consoante; um exalta-se como articulador de todas as coisas, – e com justiça, porque conduzira todos os desgarrados e mesmo antigos inimigos ao primeiro escalão do governo. Outro, reivindica para se as maiores conquistas de nosso povo, gaba-se de proezas acrobáticas que o livram a séculos de ser inelegível. Formaram uma comunidade totêmica de fieis para lhe exaltarem de dia e de noite, todos unidos em prol destes falsos heróis. Porém, essas realizações são como contos de fadas, facilmente desmentidas, porque nelas amiúde descobrimos que, eles só podem realizar suas missões com a ajuda de uma multidão de prestáveis,...

Coluna MEMÓRIAS E VIVÊNCIAS - ARBITRAGEM NOS CAMPOS DA VIDA

ARBITRAGEM NOS CAMPOS DA VIDA *Por Francisco Carlos Machado Quando criança joguei muito futebol com os amigos da minha geração infantil. Depois dos 10 anos, vivendo a experiência de conversão ao protestantismo em uma Igreja tradicionalmente pentecostal, cheia de dogmas de usos e costumes, eu deixei de jogar futebol, pois essa Igreja era contra o jogo. Os pastores e demais irmão doutrinadores, categóricos, afirmavam que jogar bola era coisa do mundo, uma invenção do diabo. Logo, eu, que não queria mais pertencer ao mundo e nem praticar algo vindo da mente do diabo, convicto deixei de jogar futebol, como nem assisti qualquer partida, até mesmo a seleção brasileira nas copas do mundo. Além desses motivos, se o pastor soubesse que qualquer de suas ovelhas jogou bola, em pleno culto, em público diante das outras ovelhas, você poderia ser chamado atenção ou disciplinado, ou seja, impedido de participar da Ceia em Memória de Cristo; proibido de cantar no vocal dominical e outros irmãos ra...

Coluna SEXTA DE NARRATIVAS – A VOZ DA LIBERDADE E A VOZ PAROQUIAL, FONTES DE DESENVOLVIMENTO CULTURAL

Vivíamos a época do Rádio a pilha, da Geladeira a querosene, da Energia elétrica produzida por um Motor que chegava na Praça da Matriz buritiense e nas nossas casas às dezoito horas. Às vinte e uma e trinta o seu CÉSAR, responsável pelo funcionamento da nossa Central Elétrica desligava por um instante rápido, avisando que era hora de acenderem as lamparinas ou os Petromax, e quem estivesse na Praça procurasse o caminho de casa, pois as vinte e duas horas a cidade estaria no escuro. Ainda assim, para toda a população era uma maravilha, um avanço para quem morava na zona urbana da nossa Buriti querida. Era também um avanço tecnológico a existência de dois Serviços radiofônicos, ou duas Amplificadoras, que enchiam de ALEGRIA a nossa Praça e alcançavam toda a zona central da cidade, que era praticamente do Riacho Tubi ao Cemitério público. Além de alegrarem, funcionavam como Serviço de Utilidade Pública, de CORREIO do CORAÇÃO, pois anunciavam os parabéns e os recados dos casais de Nam...

Coluna SEGUNDA ANÁLISE - MAGNO E ALUIZIO NA TERRA DO SOL

* Por Anaximandro S. Cavalcanti MAGNO E ALUIZIO NA TERRA DO SOL   Deveríamos saber que seria angustioso, deveríamos saber de um desespero. Magno e Aluizio protagonizam situações distintas na política local; enquanto Aluizio tenta arregimentar seguidores para sua luta, Magno vive uma odisseia pelo sonho de manter-se na disputa à Câmara Federal. As numerosas insinuações em que vimos o governo flertando com a base da oposição, parecia mostrar um outro cenário, bem menos conturbado para Magno Bacelar. Com a rejeição de suas contas pela câmara de vereadores, o caminho pareceria menos calvárico para Aluizio Santos; parecia... As dificuldades começam a aparecer. A maioria dos eleitores de Magno é cravada por um sentimento de vergonha. Estão descrentes e buscando confirmação de algo que os justifique para abertamente confessarem sua fé. Porém, a fé que adotam, ou é a velha fé religiosa, empurrada para segundo plano pela incerteza de sucesso, ou então, outra mais próxima da realidade ob...

Coluna MEMÓRIAS E VIVÊNCIAS - ALMOÇAR E JANTAR POR 1 REAL

ALMOÇAR E JANTAR   POR 1 REAL   *Por Francisco Carlos Machado       Em    fevereiro de 2015   estando no centro da capital Goiânia, após a prova escrita   para ingressar   no Mestrado de Ciências Ambientais, encontrei um Restaurante Popular, onde a comida era vendida por 1 real. Amante de lojas   de produtos importados, principalmente chineses, onde se vende muitas coisas de 10, 3, 2 e 1 real, comprei um ingresso no Restaurante para almoçar. Amei, além do valor do almoço, o cardápio, a boa qualidade dos alimentos servidos para a população, como a limpeza e organização do restaurante. Sendo classificado em todas as etapas para o Mestrado na cidade de Anápolis (distante 50 km de Goiânia),   fui aceito para morar com três estudantes africanos ( um moçambicano, um angolano e um senegalês – este refugiado muçulmano, convertido ao Cristianismo em seus país, devido, condenado a morte pela família dele). Nos dias que anteceder...

EM BELA VISTA DO MARANHÃO, ELEITORES TESTAM NOVA URNA ELETRÔNICA NESTE DOMINGO (21)

Eleição simulada conta com a participação de 11 colégios eleitorais e testa vários dados num ambiente simulado ao real do dia da votação. Os 10.338 eleitores da cidade de Bela Vista do Maranhão , a 357 km de Buriti-MA, estão testando, neste domingo (21), a nova urna eletrônica que será usada nas eleições deste ano no país. Com a participação de 11 colégios eleitorais, a eleição simulada no município testa vários dados num ambiente simulado ao real do dia da votação, só que com candidatos fictícios. Segundo o secretário de Tecnologia da Informação do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA), Gualter Gonçalves, a nova urna eletrônica em comparação ao velho modelo tem vida útil mais longa, o que diminui custos de manutenção. Ele diz que o novo modelo, entre suas modificações, preza pela acessibilidade. "Nessa eleição propriamente dita a maior inovação é a nova urna eletrônica. Nós estamos com foco neste teste na nova urna eletrônica vendo como vai ser este comportamento do me...

Coluna SEXTA DE NARRATIVAS – MARIA JOSÉ BRAGA, PRIMEIRA MULHER COMERCIANTE

Dona Maria José Braga, conhecida da maioria dos buritienses, pela simpatia e o bom tratamento dispensado aos seus amigos e fregueses da sua Empresa Comercial, composta de uma Loja de Material de Construção e outra de VARIEDADES, localizadas na Rua Santa Helena, Centro da cidade de Buriti é reconhecida como a primeira Mulher Comerciante da nossa cidade, atividade que exerce desde os seus DESESSEIS ANOS, quando ainda era estudante do Curso Primário no tradicional GRUPO ESCOLAR ANTONIO FARIA, onde eu também conclui o Curso Primário. A sua história de Vida e de Empresária é entremeada de belezas, de surpresas e de Luta renhida, pois viveu sob a égide dos costumes de uma época em que o namoro de jovens era cercado de uma série de restrições e cuidados, visando preservar principalmente a virgindade e evitar comentários maldosos, que prejudicavam o bom conceito especialmente das mocinhas tidas como donzelas. Cercada desses cuidados MARIA JOSÉ BRAGA, nascida no Povoado Roçado, município de Bur...

BURITI-MA E REGIÃO - Inscrições para 6ª edição do Festival Buritiense de Poesia estão abertas até o próximo dia 30 de agosto

Os poetas e poetisas de Buriti e da Região do Baixo Parnaíba  interessados em participar do  VI Festival Buritiense de Poesia  têm o próximo dia 30 de agosto   para efetuarem suas inscrições na edição deste ano do concurso regional. O Regulamento está disponível no link: https://drive.google.com/file/d/1_NdqaFKlMwqfCkJ5Jgppr3s4-yJOPH26/view?usp=sharing Os trabalhos inscritos devem ser entregues no Centro Cultural Adélia Moreira Martins Ferreira, sede da AMIB, no Centro de Buriti, preferencialmente em uma cópia em CD – Room, ou enviado através dos e-mails  contatoamibburiti@gmail.com ou festivalburitiensedepoesia@gmail.com , digitado em fonte Arial ou Times New Roman, tamanho nº 12, em formato PDF. Baixe a ficha de inscrição pelo link: https://drive.google.com/file/d/1HIgMUuhQYBZ3vwUGRz9wxD2apJfqKJMd/view?usp=sharing As modalidades de participação no Festival são  Autoria de poemas  – os interessados, poetas e poetisas, podem participa...

Coluna MEMÓRIAS E VIVÊNCIAS - A ALDEIA JERUSALÉM E O MUNICÍPIO DE SÍTIO NOVO

  A ALDEIA JERUSALÉM E O MUNICÍPIO DE SÍTIO NOVO *Por Francisco Carlos Machado No último mês   de 2010, o líder indígena Lourenço Krikati, com o apoio e companhia de seu clã familiar,   diante de cr í ticas duras e incompreens õ es   ferinas lhes aplicadas por outros de sua etnia, decidiu fundar outra aldeia, onde pudessem viver com mais sossego. A atitude também do clã era motivada pela decisão planejada das lideranças Krikati   de ocupar todos os limites de seu território ancestral,   ent ã o demarcado em 1998.   Diante disso , Lourenço Krikati escolheu um lugar da nova aldeia nos limites do município de Sitio Novo com Montes Altos, dentro do Território Indígena. Nascia assim a   Aldeia Jerusal é m, fruto de lutas e de sonhos.   Em outubro de 2012, antes da Aldeia Jerusalém completar dois anos, o missionário brasileiro Denis Bailey me levou para conhecer a Jerusalém e seu povo.   Nos anos de 2014 passei dias nesta aldeia e, em ...