Após familiarizar-me razoavelmente com o Facebook, estimulado pelas minhas filhas, comecei a escrever arremedos de poesia e histórias da minha Buriti querida e da minha Gente, com a pretensão única de lembrar o que vivi na minha infância. Fui surpreendido por muitos amigos e amigos faceanos, designação da minha autoria, sem ser dicionarista, leitores que muito me honraram com uma aprovação de emocionar-me, tal a repercussão. Na época o Diário Correio Buritiense comandado pelo jornalista Aliandro Borges, iniciou uma coluna Dominical e ao ler um ACRÓSTICO na minha página homenageando Buriti, perguntou-me se era eu o autor e se ele poderia publicar na sua Coluna ao que concordei agradecido. Depois desse episódio escrevi sobre uma buritiense encantadora, dona Maria Francisca, considerada Louca e que foi marcante na minha infância e a quem tive a felicidade de poder ajudar, salvando-a de brincadeiras maldosas de muitas crianças da minha idade e de adolescentes que a apelidaram de Lazarina, ...
"Não há pessoas nem sociedades livres, sem liberdade de expressão e de imprensa"