ABALC realiza solenidade de abertura dos trabalhos acadêmicos de 2023 e entrega insígnias ao acadêmico titular Benedito Ferreira Marques
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Ninho dos Corrupiões: Acadêmicos em Sessão Solene itinerante no Barro Branco. |
A
Academia Buritiense de Artes, Letras e Ciências – ABALC realizou no último
domingo, dia 12 de março, sessão solene itinerante de abertura dos trabalhos acadêmicos
do ano de 2023. A cerimônia ocorreu no Mirante Horo-Mar, no povoado Barro
Banco, interior de Buriti-MA, e contou com a presença de vários acadêmicos
titulares, amigos, familiares e convidados. Na solenidade, foi entregue ainda
as Insígnias do Confrade Benedito Ferreira Marques, membro fundador, atualmente
residente em Goiânia (GO), que tomara posse por procuração no dia 4 de dezembro
de 2022, que, aos 83 anos, com limitações físicas e riscos, não pode participar
daquele evento. Após três anos sem visitar Buriti-MA, o acadêmico retorna para
receber sua insígnias acadêmicas, homenagens e visitas pelo seu legado
intelectual, cultural e educativo para Terra de Inácia Vaz.
A
cerimônia começou com a execução dos hinos nacional e municipal e com
declaração oficial de abertura proferida pelo presidente da Academia, Aliandro
Borges, que marca o início de um novo
período de atividades acadêmicas e também é uma forma de reconhecimento ao
trabalho e dedicação dos membros da instituição.
A entrega de insígnias é um momento muito importante da cerimônia, pois representa a consagração de um membro da instituição como titular. As insígnias da ABALC incluem Pelerine, medalhão, um diploma e broche. Esses símbolos representam a importância do trabalho realizado pelo acadêmico titular e o reconhecimento da instituição a esse trabalho.
A entrega das insígnias ao imortal Benedito
Ferreira Marques foi marcada pelo seu emocionante discurso, enaltecendo o Barro
Branco, a ABALC e apontando sua trajetória de luta, ascensão acadêmica e profissional,
e atual condição visual desafiadora para realização dos trabalhos literários.
Também foram proferidos discursos em sua homenagem, destacando suas
contribuições para a instituição, para o município e para as gerações mais
novas do nosso município.
O acadêmico Benedito Ferreira Marques
surpreendeu novamente e fez o lançamento do seu 15º livro, “Nos Caminhos e Trilhas”,
escrito aos 83 anos e com apenas 10% de visão em apenas um olho. Nele, o escritor
explora sua trajetória peculiar, do menino transportado junto com os irmãos do
Barro Branco para Buriti de Inácia Vaz num jacá, e que se afirma por seus
estudos e dedicação no estado de Goiás, onde fez carreira jurídica e docente,
como vice-reitor na Universidade Federal de Goiás. Como ele mesmo frisou, não
se pretende ser exemplo, mas inspiração aos jovens.
O
presidente da ABALC, Aliandro Borges, encerrou a solenidade lembrando como foi
sua aproximação com Família Ferreira Marques e a importância dela para a entidade,
inclusive, dos últimos diálogos que antecederam a Assembleia de fundação,
ocorridos justamente do alto do Mirante Horo-Mar, onde acontecia a solenidade,
razão pela qual ousou rebatizar o mirante de NINHO DOS CORRUPIÕES.
Após a sessão solene, o anfitrião ofereceu um almoço e autografou os exemplares presenteados aos acadêmicos.
Sobre o Acadêmico BENEDITO FERREIRA MARQUES
É Graduado em Direito pela Universidade Federal do
Maranhão (1964), especialista em Direito Civil, Direito Agrário e Direito
Comercial; mestre em Direito Agrário pela Universidade Federal de Goiás
(1988); e doutor em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (2004). Foi
Vice-reitor da Universidade Federal de Goiás. Professor e escritor com 14
livros já publicados. Ocupante da Cadeira nº
06, patroneada por Plínio Ferreira Marques.
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ABLAC bela iniciativa, se não fosse para "glamour" e deleite da família Marques do Barro Branco, irmãos Marques com todos os méritos estudaram, se desenvolveram e respeitosamente merecem o que conquistaram para viverem bem. No entanto, ao final de suas vidas resolveram criar uma espécie de sociedade "culta" nos confins do brejal buritiense, e ainda, há alguns "Parlapatões", prá não dizer "pustulões" que amam aparecer na "foto" achando que também são intelectuais. Eu prefiro os mais simples que são também de Buriti e que não "arrotam" arrogância cultural, na verdade, prá ser bem quisto nessa terra ama Buriti é só ser uma pessoa simples e humilde.
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